Presidente da ALBA quer declarar Paulo Afonso ‘Capital da Energia da Bahia’

Por: Tiago Santos

A cidade de Paulo Afonso, Norte do Estado, que abriga o segundo maior Complexo Hidroelétrico do país em capacidade instalada – produção de 4.279,6 megawatts -, poderá ser declarada “Capital da Energia do Estado da Bahia”. É o que dispõe o projeto de lei apresentado à Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), na quarta-feira (28), de autoria do presidente da Casa, deputado Angelo Coronel (PSD).

O parlamentar confessa ser um antigo admirador da Cachoeira de Paulo Afonso, um divisor de águas que desde a sua criação, na década de 50, vem gerando desenvolvimento social, econômico e industrial para diversas cidades do entorno da barragem.”O título é uma justa homenagem à hospitalidade de seu povo e que busca reforçar o potencial turístico do município.

Cabe agora à administração pública trabalhar na captação de eventos que impulsionem o mercado de trabalho e o turismo locais.

Isso aquece a geração de emprego e renda para sua gente e promove o desenvolvimento da região”, salientou o chefe da Alba.Coronel ressalta que a iniciativa faz justiça à exuberante geografia e belezas naturais da cidade, que também é conhecida como “Capital Brasileira dos Esportes Radicais”.

O pessedista cita a Copa Vela, uma competição de alto nível que melhora a imagem de Paulo Afonso e amplia a visibilidade, atraindo profissionais de imprensa e atletas renomados do território nacional.

O Ministério do Turismo, recentemente, incluiu Paulo Afonso na lista das 115 cidades consideradas roteiro turístico do Brasil.

O parlamentar observa que esta inserção reconhece a importância do município para a região, pois além do Complexo Hidroelétrico, formado pelas usinas de PA I,II,III,IV e Apolônio Sales (Moxotó), Paulo Afonso tem pontos aprazíveis e interessantes à visitação pública.Como exemplo, Coronel menciona o Balneário Prainha, a Ponte Metálica, os Cânions do São Francisco, o Museu Casa de Maria Bonita e a Reserva Ambiental Raso da Catarina, uma estação ecológica de 104 mil hectares de área, criada em 1984, que preserva espécies em extinção, como a arara-azul-de-lear, a pomba avoante e o tatu-bola, animal símbolo da Copa do Mundo de Futebol da Fifa, em 2014.

Fonte: Política Livre

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